O paciente se queixa, isola-se, mostra-se irritável ou usa expressões faciais ou posições corporais.
Assim, é facilmente liberado de tarefas e de responsabilidades, ou evita esforços desagradáveis. Porém, essas estratégias de esquiva têm um custo. O paciente deixa de contribuir de forma significativa para com os
outros e perde acesso a reforçadores positivos mais importantes. Em certas circunstâncias, o comportamento de dor tem como função obter privilégios na família, ou de impor o que o paciente deseja. Dessa forma, a pessoa consegue mais atenção e cuidados. Mesmo assim, o comportamento de dor prejudica o paciente ao assumir posturas corporais rígidas, incluindo tensão muscular elevada, expressando o sofrimento e esquiva de atividades físicas. As posturas tensas e a falta de atividade física prejudicam a condição física do paciente. Tudo isso o deixa mais sensível à dor. As pessoas ao redor dele muitas vezes
reforçam esses comportamentos, fazendo isso com a intenção de ajudar o paciente. O próprio paciente, muitas vezes, reforça essas respostas inadequadas do seu ambiente social, reagindo com uma diminuição temporária do comportamento da dor, quando é atendido.
O fisioterapeuta Dr. Miller reuni um grupo de pessoas todas as 2ª feira as 13:30, no auditório da OTICS para orientar e ajudar todas as pessoas que precisam se livrar das sua dores.
Sob orientação do fisioterapeuta eles fazem e aprendem a fazer em casa exercícios de relaxamento para diminuir as tensões musculares.
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